quarta-feira, agosto 2

Do fim para o princípio era como eu gostava de poder viver a minha vida. Tudo para poder ter a certeza de que te conquistarei e estarás comigo até deixarmos de existir.
Era o paraíso saber que serás minha, poder chorar de alegria ao saber que me amarás, sorrir para ti com o teu olhar firme no meu.
É tão bom poder sonhar, dar vida ao pensamento e deixá-lo transcender-se, deixá-lo ser e apreciar.
Podemos sabê-lo falso mas nada nos impede de gostar do sonho.
A mim lembra-me de que te poderei ter um dia e que poderei, depois, ser teu para sempre...
Com ele aprendi que sei voar...
Agora só tenho de aprender a voar até ti!

2 comentários:

  1. Gostei... Gostei muito! Vim aqui parar por caminhos tão tortuosos que até me é difícil explicá-los! Mas gostei muito do texto! Talvez por também eu ser pessoa de sonhos...
    Sonha, Pedro, sonha...

    ResponderEliminar
  2. Se a Ana Fonseca veio cá ter por caminhos tortuosos, os meus foram muito mais fáceis pois vim cá dar pela mão dela...Gostei muito dos textos todos, inibo-me de repetir sempre a mesma ideia. Espero que a tua capacidade de sentir não se esgote nunca, mesmo quando os voos são mais rasos ou baixos do que gostaríamos. Há pessoas que até se inibem de pensar em voar. Consegues imaginar viver sem autorização para sentir?
    Tenho um texto no meu blogue (gosto d escrever assim)intitulado "Vens voar?", voa até lá, depois passa pela Praia deserta da Ana Fonseca e podemos criar um bando de aves voadoras, pelo menos em pensamentos e na capacidade de sentir.
    Obrigada pelos bons momentos de leitura inspiradora que me proporcionaste.

    ResponderEliminar