domingo, julho 22

Tu, que encontraste mais do que o meu tendão de aquiles, que me rogaste pragas e me trouxeste poções e venenos.
Tu, que me prometeste doçura e me de deixaste despido, balanceado no fio da navalha que me corta a pele, todos os dias, e me marca para sempre.
Tu, que deste vida a um tempo sem paz, que fizeste mais do que ensinar-me a saber quem sou...
Por ti fui, sou e serei.

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